
terça-feira, 29 de abril de 2008
Dia mundial da dança, dizem que é hoje

domingo, 27 de abril de 2008
Como ocupar "legalmente" um baldio em cinco lições
PGL - Plano geral da lição
Objectivos operacionais - No fim desta lição (unidade lectiva) o aluno (discente, instruendo) deve ser "capaz" (verbo, acção) de discernir as condições (prévias) e necessárias para ter êxito na ocupação (legal) de um terreno baldio que confina com um terreno seu por compra herança ou a adquirir.
Objectivo final - Ocupar um terreno baldio "legalmente", sabendo-se que tal não é possível... pela lei nem pela grei... (no sentido dos bons costumes do povo).
Condições prévias: -
1.ª - Ter a noção de baldio
2.ª - Identificar um baldio que seja um bom sítio para construção, e ou com valor paisagístico e outros que poderão ter sido preponderantes para classificação ambiental, por exemplo, Reserva Ecológica Nacional.
3.ª - Procurar terrenos que confinem com o baldio e que estejam á venda...
4.ª - Comprá-los a baixo preço porque são mato ou inférteis sem valor...
5.ª - na escritura de compra e venda conseguir pequenas alterações a nível de confrontações, alterando o que relaciona, o terreno com o baldio, se por exemplo o baldio confrontar com estrada, é "irrelevante colocar nos mesmos ventos do terreno, comprado a confrontação com estrada, ninguém notará... e dará jeito...
6.ª - Ter conhecimentos nos serviços técnicos da Câmara Municipal do Concelho e na Junta de Freguesia, onde se situa a propriedade adquirida legalmente e confinante com o baldio....
7.ª - Prever através dos serviços camarários, o licenciamento duma construção, (muro por exemplo) no limite do seu terreno que por escritura, deixou inocentemente de ser o "baldio" cadastrado mas sim a estrada. Por exemplo o Presidente da Câmara despacha um licenciamento para o muro (do exemplo) junto da estrada, confrontação do "baldio" em nome do proprietário do terreno adquirido legalmente e que confronta com o baldio, mas que a inocente alteração da 5.ª condição levou ao parecer favorável e inocente "também" dos serviços técnicos, de acordo com a 6.ª condição.
8.ª - Consolidadas as condições anteriores, procurar que os terrenos adquiridos legalmente mais o baldio absorvido pela condição 5.ª, apesar de cadastrado, sejam objecto de proposta (também inocente) da Junta de Freguesia, (em acordo com a condição 6.ª), de alteração do PDM no sentido de se viabilizar a condição de urbanização, daquela área, que deve ser desanexada da REN (Reserva Ecológica Nacional) um belíssimo terreno que dará um belo empreedimento urbanistico, que pode ir além de dois hectares, vejam senhores autarcas, um belíssimo bairro de construções modernas onde sempre foi área selvagem... quem não gostaria de aquir ter uma vivenda?!!! não custa nada ponham isto a andar!!! (capacidade de liderança do empreendedor), que se deve constituir como Industrial da Construção Cívil para facilitar as coisas nos serviços técnicos... É sempre bom ter curriculo...
9.ª - O protagonista e interessado empreendedor tem que considerar, que o projecto é de médio prazo, mais de 20 anos... para se concretizar
10.ª - Eventualmente poderão ser pedidos pelos intervenientes pequenas ajudas complementares, sob pena de o processo se tornar inviável... O objectivo é anexar um baldio aos terrenos adquiridos legalmente, em zona nobre da urbe, que tem valor cultural, ambiental, arqueológico e sobretudo tem grandes potencialidades urbanísticas.
Bibliografia: - Será publicada no fim deste módulo lectivo de cinco unidades leccionáveis...
Exercícios práticos: - serão executados com base em casos reais, facultados a pedido, que serão melhorados nas falhas que tais casos existentes demonstrarem.
Documentação processual: - Será fornecida a pedido, ao abrigo da L.A.D.A. no local próprio (administração)
Citação (também conta para avaliação descobrindo a obra e o autor): - "- O areeiro não tinha dono. (Em teoria, claro, era o estado.) Deu-se a ocupação selvagem do solo."
O provérbio (não conta para avaliação, é contra o espírito da lição): - "Ladrão que não é apanhado, passa por homem honrado."
sábado, 26 de abril de 2008
Finisterra "Na orla da floresta" Carlos de Oliveira



Sobreiros descarnados. Pelo menos, parecem.
Talvez, na cor: consta que são vermelhos.
Mas, no tamanho, não. Cada árvore destas mede (calculando por baixo) dez vezes a altura dum sobreiro. Além disso, direitas como torres. E, mesmo a cor, duvidamos.
Que nome têm elas?
Não fazemos ideia."
"Finisterra de Carlos de Oliveira"
quarta-feira, 23 de abril de 2008
O 25 de Abril visto da janela da minha vida
Olho para a Rua (país) através da “janela” grande e vejo pessoas que até reconheço, auto denominarem-se socialistas e ou cristãos, por elas, sinto vergonha, porque nelas (nessas pessoas) confiei e de certo modo, ao seu lado, me comprometi…
Para realizar a “utopia” existem os meios (hoje ditos tecnológicos) e essencialmente humanos, penso que só é necessário, ouvir a grande maioria que, clama, o cumprimento do sonho, que todos sabem ser possível de realizar, mas que por qualquer motivo, que desconhecemos, alguns "poderosos" teimam em matar…
A utopia (espírito) do 25 de Abril de 1974 é possível… assim queira, quem pode decidir… Será que o “Portugal amordaçado” deixou, mesmo, de existir? Senão, quem o continua a amordaçar?...


O provérbio: - "O passado dá saudades, o presente, dissabores e o futuro, receios."
terça-feira, 22 de abril de 2008
O tratado que nos há-de tratar e bem
A notícia:
- O ti Manel Rebelo não percebe, mas também é filosofo, (da vida), não percebe que o Sócrates ponha de lado o, "copo" de cicuta pela coisa pública e sem lhe perguntar e muito menos explicar fosse o que fosse, não houve referendo, o referendo é só para que se diga sim, quando se pode dizer não, atão não, não se faz, (também o ti Rebelo não sabe muito de ortografia, na verdade não sabe escrever) mas é filosofo e pergunta porque temos que capitular perante a Alemanha no "acordo de Lisboa, imposto ao Sócrates (não, não viveu em Atenas, nem é grego, diz que é ingenhero), pela "senhora Alemanha ( a tal das duas guerras), através da Angela Merkel, o Chanceler"?! (capitulámos). Áh já sei isto é a democracia, o 25 de abril, o código do trabalho, CÓDIGO para, que quem trabalha não entenda... e então a pergunta, o que é isso da democracia, do 25 de Abril, atão o Sócrates já não morreu há mais de dois mil anos, mas era inteligente, não era?!!! Hoje falam do tal Sócrates (PS?) mas é um impostor... não é???... É um impostor não é???...Não SÓCRATES foi uma boa pessoa, morreu, bebeu cicuta pela RESPUBLICA. Pela lei… se outro anda por aí é uma fraude… cuidado…
O provérbio:- "A mentira é tanto mais saborosa, quanto mais verdadeira se afigura."
segunda-feira, 21 de abril de 2008
"O Poder do Fogo"


Fotos obtidas através da minha janela, aberta para "Natureza Mãe".

Parece-me de acordo com os dogmas budistas da “reencarnação” que a MiMi, aqui à janela, é a reencarnação de Penélope que no intervalo da tecelagem, ou melhor depois de destruir o que fez da tapeçaria, durante o dia se põe à janela olhando o pôr do Sol lá no Olimpo esperando o seu amado e herói Ulisses…
O provérbio: - "Algum dia será de festa, na nossa terra."
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Receita antiga (do Zambujal - Cadima) de leitão assado no forno "leitão à bairrada"

- Sessenta gramas de pimenta moída (preta 50% e branca 50%)




Bom apetite.
Os amigos da ASAE ( Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) também devem apreciar a nossa gastronomia tradicional para que seja bem defendida e mantida e não para a matarem, as nossas tradições gastronómicas são parte importantíssima da nossa identidade cultural e nacional. Não nos fechem as cozinhas com borralho, onde se mantem o lume aceso com cavacas, rachadas a machado, dessa lenha ecológica (cilindros de serradura prensada) é lá prós Makdonalgas ou que é lá isso dos aglomerados de carne de vaca com caca coca e cola fosfórica. Penso que os Senhores da ASAE gostam duma boa sardinha assada a pingar na broa, eum bom leitão caseiro, diga-se não industrial. Lá o tal do cigarro no casino do estouril, diz e não diz... ´só lagosta suada e esverdeada...
Venham e provem os nossos petiscos, petinga assada na telha, punheta de bacalhau, zaragatoa, petingas refogadas, bacalhau assado com batata a murro, caldeirada de peixe pescado na Praia da Tocha com arte Xávega, mas, se até os estrangeiros gostam, não percebo quando dizem que os senhores da ASAE não gostam e vêm armados, tipo rambos, com medo que morram... enevenenados?!!! Deixem-se disso e partilhem connosco os nossos petiscos e conversas, e não fechem as nossas cozinhas, só porque temos tenazes, colheres de pau e cavacas rachadas a machado... e borralhos com panelas de ferro a fazer sopa, anti anemia...
Há pormenores que fazem a boa diferença na nossa gastronomia, eis alguns:
- A colher de pau par mexer a boa sopa do lavrador (a tranca da barriga)
- O borralho onde na fogueira eram cozinhados os nossos pratos tradicionais (quando se levantava o testo da panela de ferro, um pouco de fumo entrava e aromatizava o cozinhado com um toque especial)
- O forno aquecido a lenha onde o pão (farinha do trigo cega rega, trigo de maio e trigo "sarraceno") adquiria aquele gosto e qualidade, hoje dita (até parece invenção) integral. E a broa (farinha de milho amarelo e miudinho "rústico") hoje dito biológico.
- A caçoila e a "pingadeira" de barro vermelho ou preto onde se fazia a chanfana de cabra velha, ou a galinha corada no forno com as batatas miúdas.
- A panela de ferro que fazia um a sopa de carne ou azeite e que evitava anemias... etc, etc,
Ainda temos tradições que nos identificam como povo e portugueses, na gastronomia à margem do "fast food" importado e forçado pelo poderoso "marketing".
Depois de um convívio bem regado, com conversa e vinho, cai bem um arroz doce caseiro (arroz carolino dos campos do Mondego, raspa de limão do quintal e decoração a pó de canela).
O provérbio: - "O velho e o forno pela boca se aquentam."
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios no Museu da Pedra de Cantanhede

Hoje pelas dez e trinta da manhã o Dia Internacional dos Monumentos e dos Sítios foi assinalado com uma pequena cerimónia alusiva no Museu da Pedra de Cantanhede.


Monumento de Alves André, ao Marquês de Marialva na praça do mesmo nome em Cantanhede
quinta-feira, 17 de abril de 2008
18 Abril "Dia Internacional dos Monumentos e Sítios"


(Transcrição)
Os afloramentos jurássicos de S. Gião (Cantanhede) constituem, há muito, local de referência em estudos de estratigrafia portuguesa. Destaca-se a relevância do registo fóssil e o seu significado estratigráfico, particularmente no estabelecimento do limite entre o Jurássico Inferior e Médio, que foi e é objecto de referência junto da comunidade científica nacional e estrangeira. A atestá-lo, junta-se uma síntese das publicações científicas relativas às séries calcárias aflorantes entre o marco geodésico de S. Gião e a estrada Vila Nova - Zambujal.
O mesmo local tem servido, todos os anos, como área de trabalho prático das disciplinas de Estratigrafia e de Paleontologia da Licenciatura em Geologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, o que igualmente atesta o seu potencial didáctico.
Assim, e dada a vulnerabilidade do afloramento, que sucessivamente tem vindo a ser objecto de destruição, é nosso parecer solicitar à Câmara Municipal de Cantanhede a proposta de classificação do local como Imóvel de Interesse Municipal, disponibilizando, desde já, a nossa colaboração para efeitos da respectiva fundamentação científica.
Coimbra, 10 de Fevereiro de 2006
(assinatura)
Prof. Doutora Maria Helena Paiva Henriques
Departamento de Ciências da Terra
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra


PDM Cantanhede Anexo II e Anexo III
É preciso agir localmente para a promoção da sustentabilidade, recomenda a Agenda 21 em mandato acordado pelas Nações Unidas.
A notícia: - "Diocese de Coimbra associa-se às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios"
O provérbio: - "A perseverança é o grande agente do êxito."
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Um discurso de Cristovam Buarque, que merece ser lido e reflectido

Discurso do Ministro Brasileiro da Educação nos EUA...(Censurado)

domingo, 13 de abril de 2008
Porque dizem que hoje é o dia do Beijo (Domingo 13 de Abril de 2008)

Com carinho um merecido beijo a estas mulheres da minha terra, que foram crianças, jovens, mães, avós, visavós e são eternamente mulheres, um beijo...
Também para as mesmas mulheres que sempre fizeram o seu trabalho a triplicar, quantas vezes sem reconhecimento, o meu afecto, o meu respeito, o meu carinho, o meu beijo...
O provérbio: - "A verdadeira afeição, na longa ausência se prova."
sábado, 12 de abril de 2008
Micropaisajens do meu jardim
Nem sempre o belo é grandioso, "tamanho não é documento".
A natureza manifesta-se em todas as escalas... (macro e micro)


[o cartógrafo?]
observa
as suas
ilhas caligráficas
cercadas
por um mar
sem marés,
arquipélago
a que falta
vento,
fauna, flora,
e o hálito húmido
da espuma,
Carlos de Oliveira in Micropaisagem



assim
se cumpre
o eclipse
gradual
sobre o centímetro
quadrado que
os líquenes
cobrem
na memória,
assim
a luz e a neve
se ocultam
pouco a pouco, assim
se esquece.
Carlos de Oliveira in Micropaisagem

Desculpem-me mas gosto e desfruto o que é gracioso, me é dado e é bom.
---XX---
Há coisas que não desfruto e nem aceito.
A notícia
O provérbio: - "O espírito distante não vê o que tem diante."
sexta-feira, 11 de abril de 2008
"Uma casa na duna" "A casa dos espíritos" "A casa e o mundo" "..." "Carlos de Oliveira" "Isabel Allende" "Tagore" "..." Viver a "casa"







O composto da "casa"
Da higiene da "casa"
O calçado da "casa"
Da defesa da "casa"
O aparelho da "casa"
O petróleo para o aparelho da "casa"
O óleo para o aparelho da "casa"
Do transporte da "casa"
A actualidade da "casa"
Os monstros da "casa"
Para manter o bom rumo da "casa"
As caminhadas à volta da "casa"
Para arrumação na "casa"
As alfaias da "casa"
A seara da "casa"
A criação da "casa"
O pomar da "casa"
O jardim da "casa"


Despojos das batalhas da "casa"
O desassossego do espírito da "casa"
O descanso tranquilo do espírito da "casa"
O provérbio: - "Casa amiga, boa casa."