(Ambiente e qualidade de vida)
1. Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
2. Para assegurar o direito ao ambiente, no quadro de um desenvolvimento sustentável, incumbe ao Estado, por meio de organismos próprios e com o envolvimento e a participação dos cidadãos:
Também no Chão do Pousio a Junta de Freguesia delimitou o terreno baldio que havia sido mobilizado por particular.a) Prevenir e controlar a poluição e os seus efeitos e as formas prejudiciais de erosão;
b) Ordenar e promover o ordenamento do território, tendo em vista uma correcta localização das actividades, um equilibrado desenvolvimento sócio-económico e a valorização da paisagem;
c) Criar e desenvolver reservas e parques naturais e de recreio, bem como classificar e proteger paisagens e sítios, de modo a garantir a conservação da natureza e a preservação de valores culturais de interesse histórico ou artístico;
d) Promover o aproveitamento racional dos recursos naturais, salvaguardando a sua capacidade de renovação e a estabilidade ecológica, com respeito pelo princípio da solidariedade entre gerações;
e) Promover, em colaboração com as autarquias locais, a qualidade ambiental das povoações e da vida urbana, designadamente no plano arquitectónico e da protecção das zonas históricas;
f) Promover a integração de objectivos ambientais nas várias políticas de âmbito sectorial;
g) Promover a educação ambiental e o respeito pelos valores do ambiente;
h) Assegurar que a política fiscal compatibilize desenvolvimento com protecção do ambiente e qualidade de vida.
Nas Almas a Câmara Municipal delimitou o terreno comunal, baldio, que envolvia a capela de São Francisco.
6 comentários:
Estamos numa nova era de exercer a cidadania.
É de louvar esta atitude da Câmara e Junta de Freguesia que há muitos anos andam sendo alertadas. Antes tarde que nunca como diz o ditado. Esperemos pela resolução dos restantes casos, sem adormecer.
Manel
Penso que o exercício da cidadania activa, deve ser exigida também aos autarcas, para que a exerçam para além do quintal ou quinta.
Abraço
Carlos Rebola
Sifrónio
O mais importante está por fazer no Zambujal. É claro que este primeiro passo é louvável, mas esperemos que seja realmente o primeiro passo duma caminhada, que estamos dispostos a acompanhar.
No dia 27 de Julho, integrado na EXPOFACIC, foi promovido o Dia do Ambiente, que constou de várias e interessantes palestras no auditório da Biblioteca Municipal e durante a palestra de apresentação da INOVA, foi mostrado o trabalho feito pela mesma e na verdade não é assim tão pouco, o orador e Administrador António Patrocínio Alves, disse que "As meninas dos olhos de oiro do concelho de Cantanhede, são os parques verdes" cito de cor, pensei que realmente tem-se investido muito em parques, jardins e rotundas ajardinadas, no entanto aqui no Zambujal os terrenos comunais e baldios existentes estão à mercê dos especuladores e ambiciosos, bastando para preservar e criar mais de 70.000 metros quadrados de zona verde, desde o Monte Grande ao limite da Freguesia de Cadima para lá do "Chão do Pousio", como dizia basta colocar os marcos a delimitar o que é da comunidade e limpar o lixo lá colocado, que teríamos um dos maiores parques do concelho. Penso que a solução é simples, pacifica e aceite, sinceramente está para além da minha compreensão que as autarquias ainda o não tenham feito.Não estou de acordo que possam considerar correcto, a ocupação e delapidação deste património. Continuamos a ter esperança na solução cada vez mais urgente.
Um abraço
Rebola
Há palavras no português que são feras, como por exemplo:
Conivência
Lassidão
e outras que em tempo de eleições se tornam mais ténues.
Estou completamente a leste do problema, mas por que será que há lutas fraticidas para os poleiros das Câmaras, Juntas de freguesia e outros lugares de fraca visibilidade mas grande ambição.
Sou um desbragado na linguagem, mas entre todos os "criminosos" que pululam de Norte a Sul, aquele Isaltino até me revolta as entranhas ...
Não digo mais, porque se o estivesse a julgar, já o tinha condenado pelo "conversa rasca" e "bitaites" que lançou.
Há muitos mais ...
Mas como é que um motorista drogado se torna um fiel depositário de dinheiros sujos, que lhe enviou um infiel?
Talvez se descubra a verdade.
Um abraço.
Caro José Torres
A desmedida ambição do poder, sobre seja o que for, corrompe.
A dimensão humana, definha tanto, com a prepotência, começam a chamar-lhe abuso-do-poder, quase sempre procura ser compensada, esta pequenez, com o agigantar destes pequenos ditadores.
Quando alguém, deste tipo de gente, faz esperar mandando dizer que estão ocupados(as) ou que estão em reunião, imagino-os(as), na sua pequenez, recostados(as) em grandes cadeirões, estofados a pele, como se este acessório os engrandecesse, de mãos atrás da cabeça a assobiar para o ar, como se estivessem a produzir grandes sistemas de brilhantes ideias, próprias de "Messias" ou salvadores do mundo, nunca percebi porque é que estes "senhores" precisam de tantos serventes, ou serviçais ou acessores, que tanto custam manter e muito mais custam, nos resultados produzidos. E depois de terem feito esperar para além do desespero, mandam alguém mandar entrar, recebendo quem lhe paga o ócio, com o desprezo e enfastiamento próprios de quem definhou no humano e cresceu no despotismo, despachando com um "lamento muito", coitados sofrem tanto, no exercício do "poder" que só podem ser masoquistas, por o não querer largar.
Para isto a palavra inglesa "Bullshit" parece-me apropriada.
Por vezes sinto revolta, não por eles, pois eles são a própria revolta que sinto, mas porque sou contra qualquer tipo de revolta violenta, assim e particularmente sinto-me violentado. No entanto, porque o "código penal" ainda não prevê a condenação da verdade, nós os outros, podemos falar em liberdade.
Um abraço
Carlos Rebola
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