Com tamanha protecção com produtos da tecnologia moderna, contra infestantes, pragas e auxiliares nem o ambiente pode resistir. Um, não, paradigma da agricultura biológica.
O Provérbio: - "Cada um colhe segundo semeia"
(Sting) Pequenos atentados ao património ambiental, paleontológico e comunal que poderiam ser facilmente resolvidos, não fosse o desprezo das autarquias, deixando-se que estes "pequenos delitos" se somem dando como resultado grandes e graves problemas que contribuem para o desrespeito e falta de solidariedade com as gerações futuras. “Ferroada" pretende denunciar o que acontece contra o ambiente e ordenamento do território no Zambujal - Cantanhede. (agir localmente recomenda a AGENDA21).Vida
6 comentários:
Estas imagens entristecem e fazem pensar -- na nossa pequena agricultura de subsistência arruinada, na decadência vertiginosa do ambiente rural (cada vez mais suburbano). E também nas montanhas de lixo que produzimos, na falta de sentido cívico e de educação do olhar, na pobreza de tudo quanto é capaz de valer...
E todavia, prezado Carlos Rebola, para além da tristeza destas imagens, fica qualquer coisinha a luzir. Como luzinha ao fundo do túnel? Oxalá!
Meu caro amigo Carlos
Começo por agradecer o seu beijinho de boas-vindas.
Tenho recebido tantas manifestações de carinho que até fico emocionada.
Como é bom ter amigos assim!
Falando do seu post confesso que o espectáculo quase parece um circo. Tenho uma amiga que vive no Porto, engenheira informática, que, por motivos de saúde, foi proibida de permanecer frente ao computador.
Então resolveu dedicar-se a cultura biológica. Começou por um pequeno terreno pertencente à casa onde vive (dela) e já alugou ou comprou(???) o terreno ao lado. Tem corrido muito bem. Mas...nunca lá vi este espectáculo de "afasta-inimigos", o que me leva a supor que são desnecessários...
Desejo uma semana feliz.
Beijinhos
Mariazita
Foi com prazer que acabei de descobrir este blogue e não resisti a incluí-no na minha lista de links porque o conteúdo que transmite vale bem a pena. Faço votos para que continue a escrever e informar como até agora. Octávio Lima (ondas3.blogs.sapo.pt)
Sinal de que a educação ambiental não chega a todos. Para esta gente é tão fácil usar o estrume como estes materiais. A falta de informação é latente!
Olá meu novo amigo.
Que falta de educação ambiental....
Nossa ,será que ainda nos tempos de hoje, ainda aparecem coisas assim...
Uma semana de muitas realizações e paz.
beijinhos doces, meu novo amigo.
Aguardo sua visita ao meu cantinho.
Regina Coeli.
Por vezes a nossa ignorância conduz-nos a espectáculos desses.
Também o nosso espírito aventureiro e empreendedor faz o resto: invenção!
Como passatempo ou "hobby", tirei o "cursozéco" de compostagem.
(é claro que o fito do curso era o compostor que ofereciam no final.
Digo isto sem qualquer rebuço ou arrependimento porque foi mesmo a verdade)
Aprendi muita coisa à margem da compostagem com "experimentados" adeptos da agricultura biológica.
Por exemplo, que a água com sabão é utilizada para afugentar os parasitas de muitas plantas, como roseiras.
Para não ter o "trabalho" de derreter o sabão, "inventei" com detergente da loiça e água.
Resultado: um azevinho (macho) murchou.
E normalmente são as coisas
melhores que desaparecem.
Vi que nas diversas culturas utilizavam, por exemplo uma barreira protectora de alecrim.
Por isso, não me espanta uma horta que é um espantalho.
Um abração.
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